Fonte: Home iG > Esporte > Colunistas > Fábio Sormani
VAMOS DAR UM TEMPO COM NENÊ E LEANDRINHO E CONCENTRAR NOSSA ENERGIA EM QUEM ESTÁ NO GRUPO
Vocês bem sabem o apreço que eu tenho por Oscar Schmidt. Mas ele devia comprar um “simancol” na loja da esquina e parar de apoquentar Nenê Hilário e Leandrinho Barbosa.
Esse negócio de pátria de chuteiras, expressão cunhada pelo genial jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues, pra mim, não tem nada a ver. Não tem nada a ver no futebol, no basquete ou em qualquer outro esporte. Cada um tem o sagrado direito de saber aonde o calo aperta.
Decepciona a ausência deles? Claro que sim — especialmente a de Nenê, que não joga com a seleção desde 2007, na época do Pré-Olímpico de Las Vegas.
Mas nossa decepção não pode guilhotiná-los.
Nenê, a meu ver, apresentou motivos convincentes. A mulher acabou de dar a luz a seu primeiro filho depois de ele ter passado por um momento dramático em sua vida.
Já Leandrinho disse estar com um problema na munheca e que precisava de repouso.
A mídia, todavia, noticiou a presença de Barbosa em um programa de televisão onde ele iria participar de uma maratona que exigiria esforço físico. É motivo para levá-lo à guilhotina?
Não sei.
O que quero saber é que tipo de esforço físico Leandrinho terá que fazer se de fato comparecer ao programa. Se não vai usar e abusar de sua munheca lesionada, não há por que condená-lo. Se vai usar e abusar de sua munheca lesionada, aí é outra história.
O passado condena Leandrinho e é por isso que as pessoas ficam desconfiadas dele. Em 2008, este blog noticiou com exclusividade a participação de Leandrinho em um jogo de futebol em Nova York, ao lado de Steve Nash, seu grande amigo, logo depois de ter pedido dispensa da seleção alegando problemas no joelho.
Jogar futebol com o joelho lesionado é grave.
Isso significou o quê? Que o motivo usado por Leandrinho, naquela época, não colou. Foi uma vergonha o que ele fez. Seria melhor se ele dissesse que não estava a fim de jogar pelo Brasil — o que era um direito dele.
Mas, enfim, chega; estou farto desta lengalenga de se ficar chorando o leite derramado, com o perdão do recurso do velho e surrado ditado.
Vamos nos concentrar em quem está no grupo e em quem está a fim de jogar com a camisa do Brasil. Vamos concentrar nossa “energia positiva” para quem está com o técnico Rubén Magnano.
Carregar essa “energia negativa” pode zicar nossa seleção.
VAMOS DAR UM TEMPO COM NENÊ E LEANDRINHO E CONCENTRAR NOSSA ENERGIA EM QUEM ESTÁ NO GRUPO
Vocês bem sabem o apreço que eu tenho por Oscar Schmidt. Mas ele devia comprar um “simancol” na loja da esquina e parar de apoquentar Nenê Hilário e Leandrinho Barbosa.
Esse negócio de pátria de chuteiras, expressão cunhada pelo genial jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues, pra mim, não tem nada a ver. Não tem nada a ver no futebol, no basquete ou em qualquer outro esporte. Cada um tem o sagrado direito de saber aonde o calo aperta.
Decepciona a ausência deles? Claro que sim — especialmente a de Nenê, que não joga com a seleção desde 2007, na época do Pré-Olímpico de Las Vegas.
Mas nossa decepção não pode guilhotiná-los.
Nenê, a meu ver, apresentou motivos convincentes. A mulher acabou de dar a luz a seu primeiro filho depois de ele ter passado por um momento dramático em sua vida.
Já Leandrinho disse estar com um problema na munheca e que precisava de repouso.
A mídia, todavia, noticiou a presença de Barbosa em um programa de televisão onde ele iria participar de uma maratona que exigiria esforço físico. É motivo para levá-lo à guilhotina?
Não sei.
O que quero saber é que tipo de esforço físico Leandrinho terá que fazer se de fato comparecer ao programa. Se não vai usar e abusar de sua munheca lesionada, não há por que condená-lo. Se vai usar e abusar de sua munheca lesionada, aí é outra história.
O passado condena Leandrinho e é por isso que as pessoas ficam desconfiadas dele. Em 2008, este blog noticiou com exclusividade a participação de Leandrinho em um jogo de futebol em Nova York, ao lado de Steve Nash, seu grande amigo, logo depois de ter pedido dispensa da seleção alegando problemas no joelho.
Jogar futebol com o joelho lesionado é grave.
Isso significou o quê? Que o motivo usado por Leandrinho, naquela época, não colou. Foi uma vergonha o que ele fez. Seria melhor se ele dissesse que não estava a fim de jogar pelo Brasil — o que era um direito dele.
Mas, enfim, chega; estou farto desta lengalenga de se ficar chorando o leite derramado, com o perdão do recurso do velho e surrado ditado.
Vamos nos concentrar em quem está no grupo e em quem está a fim de jogar com a camisa do Brasil. Vamos concentrar nossa “energia positiva” para quem está com o técnico Rubén Magnano.
Carregar essa “energia negativa” pode zicar nossa seleção.
Ahh para com isso, esse Hilario eh mto "hilario" mm, soh faz cagada,finge um monte d problema pra n jogar, sem vergonha, ja divorciou casou divorciou d novo, ta mais preocupado com rolo amoroso do q com fazer alguma coisa...
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